Da Redação
A guerra suja fabricada pela banda podre da política de Lauro de Freitas já começou. Para enfrentá-la, a coordenação da campanha de reeleição da prefeita Moema Gramacho (PT), além das medidas jurídicas cabíveis, iniciou uma campanha de conscientização envolvendo os partidos políticos, as igrejas, os grêmios estudantis e entidades da sociedade civil, no sentido de coibir e repudiar qualquer prática criminosa que venha a ocorrer nessas eleições.
A baixaria na campanha eleitoral foi oficialmente inaugurada esta semana, após a prisão de duas pessoas, em Itinga, acusadas de crime contra a honra, por causa do envolvimento na distribuição de um panfleto apócrifo. O material criticava de forma difamatória a gestão da prefeita Moema Gramacho e foi apreendido na casa de um escrivão de polícia ligado a campanha do candidato Roberto Muniz. “Ele é a ponta de uma engrenagem maior, patrocinada por gente habituada a praticar todo tipo de crime. Cabe à Polícia e à Justiça punir quem está financiando essa indústria de calúnias contra os adversários eleitorais”, afirmou o assessor da coligação A Força do Povo.
Outros textos apócrifos foram distribuídos anteriormente, mas sem que se tivesse conseguido identificar formalmente os autores. Um deles, sob o título "A matemática de Moema", postado e posteriormente deletado do Blog vinculado à coligação "Verdade e Trabalho", também foi encaminhado à Justiça Eleitoral e ao Ministério Público.
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