Da Redação
Desde que apareceu em Lauro de Freitas, nos idos dos anos 90, Roberto Muniz posa de bom moço. Mas quem conhece o seu passado e a turma que o acompanha, sabe que não tem sido bem assim o comportamento cotidiano do moço que chegou a Lauro de Freitas como um inexperiente engenheiro civil e, enganando os eleitores locais, virou rapidamente vice-prefeito, prefeito e deputado estadual.
Roberto Muniz sempre cultuou o hábito de usar terceiros para fazer o trabalho sujo que lhe vem à cabeça. Foi assim em todas as campanhas em que ele participou. Na de Otávio Pimentel contra Gerino Souza Filho; na dele próprio contra Cezaroni; Marcelo contra Cezaroni e Cacá Leão contra Moema Gramacho, a produção de material apócrifo, onde predominava a baixaria contra os adversários, ficava sempre a cargo da galera de Muniz.
Hoje, um qualificado eleitor trouxe ao Fontes Limpas alguns materiais apócrifos que circularam durante as campanhas passadas na tentativa de difamar os adversários do grupo político comandado por João Leão. Em um deles, agrediram de forma cruel a família do Dr. Gerino, que faleceu levando consigo esta mágoa de Leão. Em outro, distribuído no dia da eleição, fizeram acusações muito graves ao então candidato do PFL à prefeitura de Lauro de Freitas, Antônio Carlos Cezaroni. Na última eleição, no dia do pleito, além de patrocinar atos de terrorismo contra militantes do PT, distribuíram nas ruas milhares de panfletos caluniando a então candidata Moema Gramacho.
Por essas e outras, disse o eleitor, “quando aparece qualquer material de baixo nível em campanhas eleitorais da cidade, quem conhece a política local pensa logo em Roberto Muniz como autor intelectual. As práticas dele se repetem a cada eleição e com as mesmas características”, garantiu o eleitor.
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